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Turismo 7/8/2020 17:44:39 » Por Atualizado em 8/7/2020 17:48h

25 por cento dos hotéis brasileiros mantém suspensão dos atendimentos

Levantamento aponta uma retomada do setor, já que comparando com o final do mês de junho, 51% dos hotéis estava fechado na época




Turismo: 25% dos hotéis brasileiros mantém suspensão dos atendimentos (Imagem Google)

Por Paulo Amorim

Segundo o levantamento feito pelo Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), cerca de 25% dos hotéis pelo Brasil permanecem fechados em decorrência da pandemia do coronavírus. O levantamento considera a oferta disponibilizada durante esta semana.

O levantamento aponta uma retomada do setor, já que comparando com o final do mês de junho, 51% dos hotéis estava fechado na época.

A pesquisa apontou também que entre os hotéis que estão parados, 41,67% tem a intenção de reabrir as portas ainda este mês e 37,8% até o final de setembro.

O restante 4,8% falaram de reabrir em outubro, 0,7% novembro, 0,3% dezembro e 14,8% não possuem previsão de volta.

O levantamento incluiu 868 hotéis de 64 redes em em 207 cidades e 26 estados, que juntos, possuem uma disponibilidade de cerca de 140 mil quartos no país.

Análise de hotéis por cidade e segmento

Entre as 12 cidades turísticas mais visitadas no Brasil, somente o Rio de Janeiro está com mais da metade da oferta hoteleira parada, um índice de 53,77%.

Depois do Rio, os maiores índices foram registrado em Salvador (37,58%) e Vitória (29,73%). As cidades com a maioria dos hotéis em funcionamento são Recife, São Paulo, Manaus e Brasília, que já tem mais de 80% funcionando.

Analisando as categorias, o maior índice de fechamento permanece entre os resorts (40%). Nos econômicos, o percentual caiu para 22%; os midscale, para 22%; e os upscale, para 26%.

Lei garante reembolso de passagens aéreas em até 12 meses

Foi sancionada com vetos pelo presidente Jair Bolsonaro, a lei que autoriza às companhias aéreas a reembolsar as passagens aéreas em até um ano. A lei foi originada por uma medida provisória editada pelo governo em decorrência da pandemia do coronavírus.

Segundo a pasta, a grande queda na demanda do setor aéreo por conta da pandemia, causou uma forte pressão no caixa das empresas de aviação civil que acabaram sofrendo uma diminuição considerável em suas receitas.

Por conta disso, as empresas tem tido dificuldades para cumprir os compromissos e ficaram expostas ao risco de insolvência.

Segundo a Secretaria-Geral, o presidente vetou a autorização para que aeronautas e aeroviários titulares de contas ligadas ao FGTS pudessem realizar o saque mensal de recursos até o limite do saldo disponível na conta.

Outro ponto vetado foi o artigo que configurava uma compensação proveniente de um juízo de conveniência vinda do Poder Legislativo, com objetivo de amenizar os efeitos da crise causada pelo coronavírus.

Fonte: FDR - Finanças, Direito, Renda


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