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Brasil e Mundo 12/2/2021 23:13:58 » Por

Presidente dos EUA, Joe Biden, indica apoio ao movimento sindical americano

Plano de governo do democrata inclui diretriz para "fortalecer a organização dos trabalhadores, a negociação coletiva e os sindicatos"




Foto: Gage Skidmore / Flickr / Divulgação


O presidente dos EUA, Joe Biden, demonstra atenção ao movimento sindical e aos trabalhadores.


No plano de governo consta: "fortalecer a organização dos trabalhadores, a negociação coletiva e os sindicatos".


A NLRA, Lei Nacional de Relações Trabalhistas de 1935, que é uma lei de proteção aos direitos dos empregados e empregadores, é mencionada como um parâmetro para os planos do presidente com os trabalhadores e seus sindicatos. A lei balisou tanto o fortalecimento da classe médica americana quanto do sindicalismo.


Segundo o documento consta: "Sindicatos fortes construíram a grande classe média americana", garantindo que os trabalhadores pudessem ter uma vida digna, cuidar da família, através de conquistas como "a semana de trabalho de 40 horas, licenças remuneradas, proteção de saúde, representantes no local de trabalho".


Ele revela que 16 milhões de trabalhadores nos Estados Unidos são sindicalizados ou têm empregos que lhes proporcionam representação sindical, que trabalhadores sindicalizados ganham cerca de 13% a mais do que trabalhadores não sindicalizados em um local de trabalho semelhante, que experimentam taxas drasticamente mais baixas de violações dos padrões de trabalho, como empregadores que se envolvem em roubo de salários ou não cumprem os requisitos de segurança e saúde.


Por outro lado, ele reconhece que há décadas existe uma guerra contra as organizações sindicais e que esta situação piorou muito no governo de Donald Trump. "Governadores republicanos e legislaturas estaduais em todo o país avançaram com uma legislação anti-operária para minar o movimento trabalhista e a negociação coletiva. Os Estados dizimaram os direitos dos trabalhadores do setor público que, ao contrário dos trabalhadores do setor privado, não têm proteções federais garantindo sua liberdade de organização e negociação coletiva. No setor privado, as empresas estão usando os lucros para recomprar suas próprias ações e aumentar a remuneração dos CEOs em vez de investir em seus trabalhadores e criar mais empregos de boa qualidade.


Fonte: Revista Mundo Sindical


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