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SINDICATO  DOS  EMPREGADOS
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SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO

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SETH Refloresta

 

Muito sucesso, empreendorismo, dinamismo e muita vontade de contribuir para um Meio Ambiente limpo, sustentável e cheio de vida para as gerações futuras, assim podemos definir o evento que o SETH realizou no ultimo dia 02/08/2014 em seu Clube de Campo, com a participação da Prefeitura Municipal através da Secretaria do Meio Ambiente, cinco mil mudas serão plantadas pelos próximos seis meses.
 

Em uma área de três alqueires de terra será realizado este projeto que beneficiara e muito todo ecossistema, flora e a fauna da região onde esta situado o Clube de Campo SETH, o Presidente do Sindicato SETH Sergio Paranhos fala com muito orgulho desta magnífica ação promovida pela Entidade, para ele poder realizar uma ação desta magnitude é muito satisfatório e gratificante.
 

Certa vez um grande guerreiro quis ensinar um cavalo de guerra a não comer. Os tempos eram difíceis e o imperador via que as ovelhas comiam menos do que o cavalo, ainda assim, davam lã. Então o imperador pensou: vou começar a atrasar as refeições do cavalo e aos poucos consigo fazer com que ele coma, ao invés de três refeições diárias, apenas uma´. No entanto, não passou muito tempo e o cavalo morreu. Para piorar, as batalhas recomeçaram, só que desta vez, como o imperador não tinha mais cavalo para lutar, acabou perdendo a guerra porque ovelhas não vencem batalhas.
 

Este conto ilustra bem o motivo pelo qual o SETH (Sindicato dos Empregados em Turismo e Hospitalidade de São José do Rio Preto e Região) decidiu de maneira pioneira e inovadora através de seu Presidente Sergio Paranhos realizar o projeto SETH REFLORESTA, em tempos de batalhas pesadas, como é o desmatamento de boa parte das florestas Brasileiras nossa atitude consegue ter vitórias e conquistar um resultado muito positivo diz o mandatário do SETH Sergio Paranhos.
 

Infelizmente, uma boa parte de quem deveria cuidar de nosso ecossistema não realiza ações concretas, mas desta vez conseguimos uma ajuda imprescindível ao projeto que foi a participação da Secretaria do Meio Ambiente de Rio Preto com o ilustre Secretário Doutor Clinger Gagliardi, a participação do poder público foi essencial para que o projeto saísse do papel, através da secretaria do Meio Ambiente serão doados ao projeto cinco mil mudas de plantas nativas.
 

Quando alguém começa a destruir a natureza e desmatar nossas florestas toda a fauna e a flora sente o impacto e com o passar dos anos ela mostra todo seu poder, com tempestades incontroláveis, tufões, ciclones, erosões e muitos outros fatores de risco. Quando as árvores são arrancadas, o nível de chuvas diminui, as áreas verdes dão espaço a ambientes áridos, acontece desertificação por causa da diminuição drástica das chuvas.
 

As erosões ficam mais frequentes; afinal, as raízes das árvores que impedem as águas da chuva de carregar a terra não estão mais lá para proteger o solo, que fica fraco por perder seus nutrientes. A probabilidade de inundações aumenta nas proximidades de rios e córregos quando o desmatamento é muito agressivo. Isso se explica porque as florestas têm a função de absorver as águas das chuvas. Funcionam como esponjas e, na falta delas, a chuva escorre direto para os mananciais, que não suportam o excessivo volume e transbordam, provocando inundações nas cidades e em plantações.
 

Ter mais árvores significa menos dióxido de carbono (CO2) no ar, porque elas têm o poder de absorver esse gás e ajudar no processo de despoluição. O desaparecimento crescente das florestas contribui para aumento da taxa de CO2 na atmosfera, o que intensifica o efeito estufa e o aumento da temperatura média local e nacional.
 

Alguns estudos sobre os impactos ambientais mostram que o desflorestamento em regiões costeiras brasileiras aumentou a incidência de ciclones no litoral, assim como a sua intensidade que não é mais combatida por causa da redução da cobertura vegetal nesses lugares.
 

No entanto, ações como esta tem o comportamento inverso destruição. Quando começamos a ver que o desmatamento ficara incontrolável partimos com atitudes pioneiras como esta, esperamos que outras pessoas tenham este mesmo pensamento e ajude a reconstruir aquilo que um dia foi tão belo e maravilho.
 

Nossos cavalos de guerra estarão bem alimentados e prontos para ajudar sempre que formos acionados, esta é a bandeira que o SETH levanta a partir de agora.
 

Cuidar, zelar e ajudar a natureza através de ações concretas é parte do nosso dia a dia, o que foi feito hoje aqui será lembrado por muitos e muitos anos, pois o homem hoje só pensa em desmatar e destruir, mas nós pensamos somente em plantar e reconstruir finaliza o Presidente do SETH Sergio Paranhos.
 

Estiveram presentes no eventos autoridades de todo Estado de São Paulo como o Secretário do Municipal do Meio Ambiente de Rio Preto Dr. Clinger Gagliardi, o Presidente da FECOESP (Federação dos Empregados em Condomínios do Estado de São Paulo) Robério Cardoso, Paulo Cots representante da FEMACO Federação dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação Ambiental, Urbana e Áreas Verdes no Estado de São Paulo, Antônio Caneli, Presidente do SETH de Votuporanga, Ocimar Teixeira, Presidente do Liz Rio Preto grupo dos escoteiros, Jean Carlos Sargento da Polícia Militar Ambiental, Cida Pasqualão Promotora Aposentada do Trabalho e várias outras personalidades.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

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