Greve Geral contra as reformas do governo - 28/04/2017

Um dia de luta, um dia de glória, um dia que muitos brasileiros, que participaram desta aula de cidadania, vão se orgulhar de ter vivido, no qual a população participou em massa, protestando contra as reformas que o governo federal esta implementando e colocando goela abaixo dos trabalhadores.
 

O Movimento Sindical Unificado de São José do Rio Preto – MSU, através de seu Presidente Sergio Paranhos e toda sua diretoria, composta por quatorze presidentes dos maiores sindicatos de São José do Rio Preto e Região, organizaram um protesto organizado para a mostrar como o Brasil poderá retroceder caso as reformas trabalhista e previdenciária sejam aprovadas.

O movimento de greve geral liderado pelas entidades sindicais de todo país foi um dos maiores eventos realizados em toda a história brasileira e, em Rio Preto, não poderia ser diferente. Os manifestos começaram logo nas primeiras horas da manhã, na rodovia BR-52, quase em frente ao antigo clube Presidente Praia Clube. Mais de mil pessoas estiveram no local e a rodovia ficou interditada por mais de três horas. A maioria dos motoristas apoiaram a manifestação.

Em seguida, os manifestantes partiram para a Rua Silva Jardim, em frente à Câmara dos Vereadores de São José do Rio Preto, onde mais de 2 mil pessoas se fizeram presentes. De lá, seguiram para a Avenida Alberto Andaló e terminaram o ato pela em frente ao terminal urbano rodoviário, lotando as ruas.

À tarde os trabalhadores estiveram em frente ao INSS de São José do Rio Preto, onde alertaram a população. Para o presidente do MSU, Sergio Paranhos, esta iniciativa foi extremamente bem recebida pela população rio-pretense, pois muitos sabem que vão perder direitos que foram conquistados a duras penas se realmente tudo que foi proposto pelo governo federal chegar ao dia-a-dia dos trabalhadores. "Eles estão indo na contramão de toda historia de luta dos trabalhadores brasileiros", diz o mandatário do MSU. “Se não protestarmos agora e mostrarmos para o governo o quanto essas medidas são nocivas aos trabalhadores, amanhã será tarde e não vamos conseguir nos recuperar nunca mais, pois nossos políticos só beneficiam a si mesmos e, mais uma vez na história politica brasileira, eles estão tirando dos mais pobres para darem aos mais ricos”, finaliza.